Fins da década de 1920. Patrícia “Pagu” Galvão (Carla Camurati), ainda jovem, já brilha nos círculos intelectuais avançados de São Paulo e choca a sociedade conservadora. Sonhando em ser atriz e em uma vida moderna, conhece o grupo de libertários de São Paulo. Apresentada aos modernistas, destaca-se entre figuras como Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral. Pagu e Oswald se envolvem num romance proibido, têm um filho e militam no Partido Comunista — juntos fundam um jornal e ela faz uma incursão à Argentina onde entrevista Luís Carlos Prestes.