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A Colheita Maldita (Children of The Corn, 1984): O terror rural e a moralidade protestante americana em adaptação de Stephen King



Dirigido por Fritz Kiersch. Foi distribuído pela New World Pictures, baseado em um conto de Stephen King, publicado em 1977, na revista Penthouse e depois no livro de King de 1978, intitulado Night Shift. Acompanhamos a estória de um casal de jovens, Burt e Vicky, que estão viajando juntos e encontram uma cidade abandonada em Nebraska, onde tem um culto de crianças assassinas que adoram um demônio que vive nas plantações de milho. 

Disponível na Amazon Prime Video e dá para assistir em link do Youtube disponível no final desse artigo

Diferenças do conto para o filme


No conto, Burt e Vicky são um jovem casal tentando salvar seu casamento. Eles dirigem para a Califórnia para umas férias, para visitar o irmão de Vicky, quando estavam brigando no meio da plantação, eles acidentalmente atropelam uma criança, que já estava quase morta devido a um corte em sua garganta. 


Diferente de qualquer pessoa normal, que chamaria a polícia ou até apenas fugiria, eles abre uma mala e colocam a criança lá. Eles acham com ele um crucifixo feito de milho. Eles decidem avisar a polícia, colocam o corpo na mala do carro, e se dirigem para uma próxima cidade (pequena e isolada, chamada Gatlin) para procurar por ajuda. 


Quando eles chegam em Gatlin, a cidade parece completamente deserta. Eles não veem carros ou pessoas em algum lugar. Depois de dirigir em um posto de combustível e visitar uma lanchonete, eles percebem várias questões, (como preço da gasolina, menu de preços e calendário de datas) todos fora de data. 



Vicky, que não gostou da cidade, começa a ficar nervosa e pressiona o marido para sair de lá o mais rápido possível, mas ele não escuta. Burt decide explorar uma igreja por perto que, Vicky não tem certeza de suas decisões e fala para ele não ir. No conto, o casal discute bastante. E eles estão discutindo de novo, como sempre, e Burt pega as chaves e entra na igreja. 


Lá dentro, ele descobre escritas malignas na parede da igreja, como também milho que enche o órgão da igreja. No altar, Burt encontra uma bíblia do rei James da Inglaterra (com diversas páginas do novo testamento cortadas), ele repara em todos os nomes que foram modificados dos modernos para os bíblicos, e que todos listados morrerem no aniversário de 19 anos. 


Burt percebeu que 12 anos atrás, as crianças de Gatlin mataram os adultos da cidade, fazendo com que os moradores da comunidade não possam viver depois do aniversário de 19 anos. Nada disso está explicado no filme, fazendo com o que o filme perca muito em sentido de roteiro narrativa.



Depois de ouvir a buzina do carro, Burt corre da igreja para encontrar o carro rodeado de uma gangue de crianças e adolescente, vestidos ao estilo amish e armados com instrumentos de colheita e plantação, como foices e martelos. 


Eles destroem as janelas e para-brisas, acabam com os pneus, e arrastam Vicky para fora. Burt tenta intervir, mas um garoto ruivo fere ele no braço. Burt puxa a faca e fere o garoto na garganta. As crianças dão um passo para trás com medo, e Burt percebe que Vicky não resistiu. 



As crianças perseguem Burt, mas ele consegue correr mais entre as plantações de milho e se esconde, enquanto o grupo procura por ele. Ele percebe que não tem animais no milharal. 


Enquanto o sol se põe, Burt se perde no meio do milharal e acha o corpo da esposa. Ela foi amarrada em uma cruz, e seus olhos foram retirados da cara. Sua boca e seus olhos foram enchidos de milho, uma outra diferença do filme, onde o casal consegue sobreviver e fugir juntos no final.



Quando Burt olha em volta para fugir, ele nota que os caminhos foram fechados e que tinha uma parede que impedia sua fuga. Ele percebe que tem algo que vem atrás dele, mas antes que ele pudesse se defender, ele é morto por um gigante verde, com olhos vermelhos que sai do meio do milharal. Depois disso, a lua da colheita aparece no céu.  



No dia seguinte, as crianças de Gatlin, que adoram "aquele que anda atrás das fileiras", o veem como uma entidade que habita a cidade e se reúne no circo. 


Isaac, um líder de 9 anos, que o "aquele que anda atrás das fileiras" estava insatisfeito com seus sacrifícios porque eles falharam ao matar Bill. Ele agora pune a idade de sacrifício, passando para 18 anos. Ele também fala para as crianças serem "frutíferas e se multiplicarem". 




Crítica do Filme


Os filmes de terror slashers foram uma moda dos anos 1970-80, e estórias escritas por King já tem aquela atmosfera premiada, como visto no filme Carrie, A Estranha, que também analisamos aqui no blog. A Colheita Maldita tem essa pegada macabra de filme b que marca a cultura pop, foi feito até mesmo um episódio de South Park de referência ao filme. 


A trilha-sonora do filme foi assinada pelo estreante Jonathan Elias (que trabalhou com John Barry), e depois ele faria as trilhas-sonoras de Vamp e Um Toque de Sedução, "Two Moon Juntion", (filme super interessante que já abordamos aqui no blog). Sua música pulsante e eletrônica, junto ao coro das vozes das crianças torna o filme muito mais impactante. 



Entre as coisas negativas do filme, estão os efeitos especiais, ou melhor "defeitos especiais". Para um filme de orçamento de 1 milhão, ele fez muito. Mas as cenas da cruz ou da explosão final, tiram até o teor bom do resto do filme.  


Entretanto, essas questões de diferenças clássicas entre o filme e o livro são a graça do filme para mim. King tem um final trágico, uma metáfora sobre os Estados Unidos e América, afirmando que ninguém pode fugir. Já o filme, simpatizou com os protagonistas e deu um final feliz para eles, onde fogem. 


Entretanto, a genialidade do debate é que se por um lado final do livro de King era trágico, como metáfora dos Estados Unidos, significava que ninguém podia fugir do controle e modulação dos costumes americanos, que aos 18 anos te consome e te transforma em mais uma "criança do milharal", ou seja, em mais um americano redneck. Já o diretor do filme, como um publicitário, acreditava em uma fuga do milharal, que é uma metáfora para ele de sua cidade natal, criação e infâncial. 


As duas crianças que o casal encontra no filme e os ajuda, são obviamente uma metáfora deles, são "tropos". Eles são as crianças que não se adaptam ao processo e a sociedade das outras crianças, e se unem romanticamente, buscando fugir. Outro detalhe, é que as crianças possuem um abrigo antinuclear, descrito por eles como um abrigo anticomunista. Ali funciona como um "safe point", similar a dos games como Resident Evil, mas também entrega que para o diretor aquela sociedade criada por King tinha algo de "comunista", quando King apenas parecia pensar o republicanismo da américa. 



Em outras palavras, o final de King, apesar de triste e cruel, entrega uma metáfora da américa e uma critica ao capitalismo, com sua forma de modular as pessoas por "fases da vida", obrigando-as a um arquétipo aceitável. Já o final feliz do filme, esconde uma profunda metáfora liberal, já que assim é preciso fugir e investir em si, onde seu local de origem é, na verdade, um comunismo baseado nos planos quinquenais das colheitas (como na época de Stalin), impedindo assim a criatividade e liberdade de escolha. Porém, a relação de comparação ao comunismo entrega um lado conservador, já que a União Soviética que inspirou sua metáfora estética, não existe mais no imaginário.


O primeiro DVD do filme saiu em 2001, em 2004 foi feita uma versão Divimax, com extras incluindo "Harvesting Horror", junto com um áudio dos comentários do diretor Fritz Kiersch, sendo lançado em comemoração ao aniversário de 25 anos da obra, em 2009 uma versão blu-ray do filme. 



Também acrescentaram algumas extras, como esse "Bem-vindo a Gatlin: Os sinais e sons de A Colheita Maldita(15m28s), com o design de produção de Craig Stearns e Elias, com legendas em inglês e espanhol. Filme foi produzido pela New World Company (empresa do produtor Roger Corman, que fez o filme "A Pequena Loja dos Horrores")


A primeira adaptação do conto, de 1983, é bem mais parecida com a ideia de King, a segunda aborda uma maior simplicidade, reduzindo a estória ao significa de "one-shot", uma estória de poucos capítulos. A principal diferença é que no livro de King, o casal de forasteiros, Burt e Vicky estão em uma crise no casamento, quase se separando.


No filme, eles não são casados e parecem estar apaixonados (de certa maneira), mudando um pouco a dinâmica do plot central, mas as metáforas de problemas em relacionamento continua lá, quando por exemplo, Vicky pede para Burt não seguir viagem na cidade, por eles terem sido avisados antes sobre ela, mas ele não escuta, por ter que ser "o homem em comando", e essa é a principal tragédia inicial da narrativa. No livro, melhor do que no filme (por abrir uma possibilidade de fugir dos rituais sinistros do interior). 


Essa solução deve ter se dado pelo elenco, já que Horton e Hamilton são os melhores e mais carismáticos em seu trabalho em cena. 




O diretor desse filme é Fritz Kiersch, nos anos 1980 em Los Angeles, ele teve uma carreira do marketing, fazendo comerciais, quando um colega de um estúdio perguntou se ele gostaria de fazer um filme baseado no roteiro escrito por Stephen King. Ele fez o filme na marra, só para ganhar dinheiro, já que nem gostava de King. 


Vicky é interpretada por Linda Hamilton, estrela de O Exterminador do Futuro. Isaac é interpretado por John Franklin, que na vida real, tinha problemas de crescimento por conta da falta de hormônio de crescimento, fazendo ele ter apenas 1 metro e meio de altura. Ele também dá um show em cena, tendo uma interpretação facial realmente assustadora.



O final também é diferente do visto no conto, mas o caminho do filme é bem fiel a estória, que tem um carácter de uma one-shot (um conto rápido). 


Majoritariamente, o filme recebeu diversas críticas negativas. Quem costuma de King, achou que o filme errou no tom. Quem gosta de cinema, achou o filme amador. Mas ainda assim, é uma das obras favoritas de King, que não costuma a gostar das adaptações de suas tramas.


Entretanto, o livro e a adaptação de 1984, retomam alguns elementos icônicos dessa ideia de "terror rural". Também conhecido como folk horror, o terror rural é um movimento que se consolidou principalmente no cinema, mas que tem suas origens na literatura. Imagem de Parnag Fegg, no filme In The Earth (2021), de Ben Wheatley. Subgênero do terror, o folk horror está de volta aos holofotes recentemente graças a produções como A Bruxa e Midsommar.


A semiótica é clara, e como King é um escritor experiente, ele sabe empregar muito bem esses detalhes semióticos que querem dizer mais que escrita em si. São vários elementos históricos e sociológicos que podem ser abordados apenas de maneira sensorial, o que mostra a necessidade de uma sensível e detalhada análise fílmica de algumas obras que só podem ser compreendidas em sua extensão com isso. 



A estória focada no milho e na cidade perdida é recheada de elementos marcantes também, como quando Burt acha uma bíblia da Igreja Anglicana, feita sob ordens do rei Jaime I no início do século XVII. O que é bem visto no filme como uma tentativa de crítica ao típico rural, meio-oeste, amish. 


Uma ideia de nova geração fadada a repetir absolutamente tudo dos pais, uma ideia de "recusa a modernidade", a telefones e carros, por exemplo. Existem, por exemplo, a Pensilvânia com quase 50 mil moradores de comunidades do tipo amish. Eles praticam os mesmos rituais da época da Reforma, com a concepção do Anabatismo, onde os rituais centrais envolvem sermão e canção. As mulheres sentam-se separadas dos homens e usam véu. 


A ideia de uma "terra perdida" se assassinato dos adultos seria essa metáfora da perda das tradições. Nebraska se localiza no exato meio do mapa dos 50 Estados americanos. A tradição americana, vista em sua arquitetura em Washington, é de louvor a Roma, que durante grande parte da sua história, foi um local de adoração a vários deuses (como no Panteão, por exemplo). 


Se pensarmos a história real de crise do meio-o este americano, entendemos os tons e sub tons aparentemente aleatórios do filme. Na mesma época do filme, houve um aumento quase o dobro da média nacional de suicídios por homens, no caso de homens do meio-oeste (interior) dos Estados Unidos, quando quase 900 fazendeiros cometeram suicídios por conta de falência e crise agrícola. 



O estudo sobre isso foi feito pela The National Farm Medicine Center, que conduziu uma pesquisa durante 9 anos, tentando determinar a influência da economia na razão dos suicídios, na mesma época de veiculação do filme, ou seja, um filme de terror mascarava uma crítica sobre um situação econômica e sociológica real. Se pensarmos a história do milho em geral é uma história que está ligada a América Central, iniciado pelos primeiros habitantes da América, há mais de 8 mil anos. Como no Brasil, os guaranis, por exemplo, já trabalhavam com a domesticação da cultura do milho por parte de algumas tribos (assim como a mandioca). 


O milho tem uma ligação íntima com a terra, sendo a base alimentar de várias sociedades e civilizações. Diversos povos indígenas adoravam o milho como dádiva divina, e também era referenciado também nas artes, como o "sustento da vida" literalmente. Há uma referência no livro sagrado dos Maias, conhecido como Popol Vuh, diferente da bíblia dos cristãos, que explica a criação do homem como obra de deus a partir do barro, os Maias falam do milho como sendo o substrato básico da criação humana. 




O problema do abastecimento e do fornecimento de comida nos anos de 1980 nos Estados Unidos, coincide com o fim das políticas de subsídio que existem em ampla escala, e que depois também voltaram a ser prática do governo americano na época de George Bush (subsídio ao milho). 


Na época de 1984, os Estados Unidos elevou o ex cowboy e ator, que já tinha sido membro do Partido Democrata, agora republicano Ronald Reagan, e aí a retórica do neoliberalismo, do "não tem almoço grátis" acabou com boa parte da indústria e da agricultura americana. 


Podemos dizer o mesmo sobre os filmes do também texano Tobe Hoper (de O Massacre da Serra Elétrica, e Funhouse). O filme acaba sendo uma homenagem ao subgênero de terror do slasher (sendo uma influência bem nítida) para o diretor Fritz Kiersch, que fez filmes como "Tuff, Tuff", nesse filme, ele tentou fazer um filme b.  Vários monumentos da democracia americana tem insígnias, símbolos e logos que lembram esse passado pagão. 


Mas para além da arquitetura e Washington, do símbolo presente em algumas notas de dólar, o filme fala sobre o terror rural da cultura americana. Cidades isoladas, crise de combustível e abastecimento, populações completamente renegadas a possibilidade real de trabalho, e onde os serviços de saúde e educação não existem. 


A geração da nação fica parada no tempo, e obedece a preceitos de auto censura e controle de corpos. São filmes que enaltecem a ideia de que a própria sociedade já é um terror em si, em sua moralidade e controle social. 



História por trás do Filme


O filme lucrou quase 14 milhões em box-office (lucro total), custando o chocante valor de apenas 1 milhão de custo de produção. Como o diretor já tinha experiência com seus comerciais quando foi dirigir o filme, ele sabia das exigências comerciais do filme. 


Ao mesmo tempo, ele buscava uma abordagem de filme mais direto, cru, mais como um "filme b".  Algumas curiosidades da produção é que foi usado milho de verdade na maior parte das filmagens, mas também foi usado milho de poliuretano para as cenas mais complexas de ação. 


Os direitos cinematográficos foram originalmente escolhidos pelo Hal Roach Studios, e Stephen King escreveu um roteiro baseado em seu próprio conto. Os executivos de Hal Roach não queriam usar o roteiro de King e George Goldsmith foi contratado para reescrevê-lo. Goldsmith diz que o roteiro de King começou com 35 páginas de Burt e Vicky discutindo em um carro, então ele decidiu contar a história visualmente através dos olhos de dois novos personagens, as crianças Job e Sarah. King estava infeliz com as mudanças, mas Hal Roach foi com Goldsmith.


King e Goldsmith debateram a abordagem de Goldsmith durante uma conversa telefônica, durante a qual King argumentou que Goldsmith não entendia o gênero de terror, e Goldsmith rebateu que King não reconheceu que o filme é uma experiência visual, "externa" ao contrário de romances e contos, que são "internos" e únicos visuais na mente do leitor.


Goldsmith creditou a King ser extremamente gracioso quando perguntado sobre o filme em entrevistas à mídia, afirmando de forma diplomática que ele sentia que a nova abordagem faltava. Hal Roach eventualmente vendeu o projeto para a New World Pictures, que decidiu ir com o roteiro de Goldsmith, embora tentasse, sem sucesso, remover seu nome dos créditos em favor do King's. 


Após o lançamento do filme de grande sucesso, Goldsmith revelou que grande parte da história era uma metáfora para a Revolução Iraniana, com a aquisição da cidade por fanáticos quase religiosos agindo por um "Deus" maligno baseado no Aiatolá Khomeini e sua guarda revolucionária assumindo o Irã. Burt e Vicky tornaram-se análogos aos reféns americanos e Goldsmith estava usando um filme de terror para expor os perigos e males do fundamentalismo religioso, algo que poucos críticos reconheceram.


O filme foi filmado em Hornick, Iowa, Whiting, Iowa, Salix, Iowa, e Sargento Bluff, Iowa. Por causa das mudanças sazonais, os talos de milho tiveram que ser apoiados e pintados de verde para parecer mais vivos. Alguns dos moradores locais também atuaram como papéis menores ou atuaram como figurantes no filme.


A estória original do conto se chamava Children of The Corn e tinha alguns elementos de ligação com os outros livros de King, como a cidade de Gatlin. 


Gatlin foi mencionada como vizinha de Hemingford Home, também uma cidade onde viveu a mãe Abagail e os sobreviventes da super gripe do livro The Stand (1978), como também foi a localização no outro livro dele, 1922 (2010). 



O filme e o livro são grandes clássicos. O filme teve diversas sequências, e foi primeiramente adaptado em um filme curto de 1983, Disciples of the Crow, dirigido por John Woodward . Um ano depois da primeira tentativa mais experimental, a estória foi adaptada em um orçamento maior, readaptando com o nome original Children of the Corn, estrelando Peter Horton e Linda Hamilton. 


"Children of the Korn" é uma faixa do álbum Follow the Leader da banda Korn, de 1998. O próprio nome da banda parece inspirado no filme.


O filme teve diversas sequências, uma prequela, e também um remake. Os filmes de sequencia são  Children of the Corn II: The Final Sacrifice (1992), Children of the Corn III: Urban Harvest (1995), Children of the Corn IV: The Gathering (1996), Children of the Corn V: Fields of Terror (1998), Children of the Corn 666: Isaac's Return (1999), Children of the Corn: Revelation (2001), Children of the Corn (2009), Children of the Corn: Genesis (2011), Children of the Corn: Runaway (2018), Children of the Corn (2020). 


Assista o filme aqui:





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