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Mostrando postagens que correspondem à pesquisa por sonia braga

Dona Flor e Seus Dois Maridos (1976): Clássico do cinema reflete ambiguidades do romance de Jorge Amado para refletir ciclos históricos do Brasil

Dona Flor e Seus Dois Maridos é um filme brasileiro de 1976. Baseado no livro homônimo de Jorge Amado (um clássico da literatura brasileira escrito em 1965-66). O roteiro foi adaptado por Eduardo Coutinho e Leopoldo Serran. D irigido por Bruno Barreto, o filme foi um sucesso no estrangeiro, onde o diretor do filme chegou a trabalhar no roteiro de uma adaptação estadunidense da obra  

Tieta - Jorge Amado - O romance regional em cena na Santana do Agreste: Entre a redenção e a vingança, o sagrado e o profano

 Jorge Amado é um dos maiores sucessos, de um dos melhores escritores brasileiros de todos os tempos, fascinante, moderno e ao mesmo tempo tradicional, foi político por São Paulo e não pela Bahia, de que tanto amava e sabia descrever como ninguém. Tieta era uma cafetina que conheceu em São Paulo e que morreu no ano que ele a conheceu. Livro da editora Record, de primeira edição, 1977, matéria com registro da arte e figuras que ajudam a contar essa estória com gravuras de Calasans Neto, Capa de Carlos Bastos. 

Aquarius (2016): Uma visão crítica sobre a modernidade que reflete gentrificação, especulação imobiliária, machismo e a indústria cultural

Clara (Sônia Braga) é uma viúva de 65 anos, que é a última moradora do edifício Aquarius, na orla da praia de Boa Viagem, no Recife. No decorrer do filme, acompanhamos o dia a dia da protagonista, sua relação com seus amigos e familiares, e a investida de uma construtora que pretende comprar o prédio. Filme é uma produção Brasil/França.

Memórias Póstumas de Brás Cubas (2001): Da imortalidade literária do defunto autor à espectralidade na tela do Cinema Nacional

Dirigido por André Klotzel e com roteiro inspirado em citações literais do livro de Machado de Assis . Após o fim de sua vida de elitista e escravocrata, no ano de 1869, Brás Cubas, decide por fim narrar os fatos mais importantes de sua vida fatídica e sem proveitos. Começa então a relembrar de nomes como Quincas Borba (o filósofo do humanitismo), ele conta da sua displicente formação acadêmica em Portugal, dos amores perdidos de sua vida  

Bacurau (2019): Filme previu a situação de crise no Brasil atual, depois de pandemia e desgoverno

No futuro próximo, o povo de Bacurau, um assentamento rural empobrecido no município fictício de Serra Verde, no oeste de Pernambuco, se reúne para o funeral de Carmelita, uma idosa vista como a matriarca da comunidade. Sua neta Teresa, retorna à cidade depois de muitos anos para a ocasião, além de entregar remédios e vacinas para a cidade. Na sequência, ela e os demais moradores começam a ficar nervosos com uma sequência de estranhas ocorrências que se seguem: incluindo sinais telefônicos caindo, a cidade inexplicavelmente desaparecendo de mapas e GPS, avistamentos de drones em forma de OVNIs e um casal anônimo do Rio de Janeiro passando pela cidade em motocicletas. Dirigido pelos pernambucanos Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, venceu o prêmio de Melhor Filme no Festival de Cinema de Munique e o prêmio do Júri de Cannes


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