Ao sair de Las Vegas, Carol para em um posto de gasolina. Ela usa o telefone para ligar para os Outros e pedir que liguem a bomba, mas depois decide pedir também um Gatorade. Quando o drone entrega a bebida, ela liga para reclamar que não estava "gelado" como havia pedido e exige que melhorem a temperatura. Ela vê um show de fogos de artifício na loja e decide levá-los consigo. Depois de abastecer o carro, ela segue para Albuquerque.
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Carol tenta encontrar maneiras de se entreter, como acender os fogos de artifício, jogar golfe em um clube de campo, relaxar em Jemez Springs e visitar o Museu Georgia O'Keeffe (mesma artista que a namorada de Jane, namorada de Jesse em Breaking Bad, gostava e apresentou a ele). Certa noite, ela convence os Outros a organizarem um jantar em um restaurante caro que ela e Helen frequentavam para comemorar o aniversário de casamento delas.
Na América do Sul, Manousos tenta atravessar o continente de carro para chegar a Carol em Albuquerque. Ele usa fitas cassete para aprender inglês e se recusa a aceitar qualquer ajuda dos Outros. Ele deixa dinheiro para trás sempre que recolhe suprimentos ou rouba gasolina. Ao se aproximar do Darién Gap, na fronteira entre a Colômbia e o Panamá, a estrada para o norte termina e Manousos se prepara para caminhar.
Um grupo de Outros surge e o avisa para não continuar, pois o tempo está severo, o terreno é perigoso e ele não tem recursos. Eles sugerem transportá-lo, junto com seu carro, diretamente para o Novo México. Manousos responde incendiando o carro e continuando a pé sozinho, ressaltando que tudo o que os Outros poderiam lhe oferecer é roubado. Durante sua jornada pela selva, Manousos tropeça e se fere em uma palmeira com espinhos. Apesar das tentativas de cauterizar seus ferimentos, ele desmaia e é resgatado pelos Outros, que chegam até ele de helicóptero.
Após cerca de um mês de isolamento, Carol ficou deprimida e abatida, mas continuou tentando se distrair. Certa noite, enquanto bebia cerveja e soltava fogos de artifício em sua rua sem saída, um foguete tombou acidentalmente e apontou diretamente para ela. Ela percebeu, mas não fez nada, encarando-o sem reação até que o pavio se apagasse. O foguete disparou e errou por pouco sua cabeça, atingindo uma casa atrás dela. Silenciosamente, ela apagou o fogo resultante com uma mangueira de jardim.
Algum tempo depois, Carol pega tinta branca e escreve "voltem" na rua em frente à sua casa. Logo em seguida, Zosia chega de carro. Após uma breve troca de palavras silenciosas, Carol a abraça, desabando em lágrimas.
Aqui vimos claramente uma diferença entre Manousos e Carol. Apesar de ambos não gostarem dos Outros, Carol escolhe por usar e explorar eles, se beneficiando de toda a estrutura do capitalismo para si. Já Manousos menciona no episódio que não quer nada dos Outros pois nada os pertence pois eles são parasitas que se apossaram das pessoas, e ele tem razão. No fim, Carol acaba cedendo pelo isolamento, já Manousos preferia morrer a pedir ajuda.
Curiosidades do episódio
O episódio foi escrito pela co-produtora executiva Jenn Carroll e dirigido por Adam Bernstein. Este foi o primeiro crédito de roteiro de Carroll e o primeiro crédito de direção de Bernstein.
Carlos Manuel Vesga disse que o episódio mostrou como Manousos não quer nenhuma ajuda dos Outros. "Quanto mais eles sabem sobre ele, mais ele os odeia. Então, quando eles dizem: 'Podemos transportar seu carro para você. Sabemos o quanto ele é importante para você', isso o enfurece ainda mais. Tipo, 'Como vocês ousam saber o quanto eu amo meu carro!' Tudo o que eles podem oferecer a ele o faz lembrar da perda, do que eles tiraram. Comparando-o com Carol, Carol os odeia, mas mesmo assim, aceita a ajuda deles. Esse cara é do tipo: 'Não. Nada. Nada que vocês possam oferecer. Prefiro comer ração de cachorro.'"
Rhea Seehorn disse que o criador da série, Vince Gilligan, e o diretor Bernstein a ajudaram a perceber a solidão de Carol, que é o que a leva a pedir aos Outros que voltem. "Ela ainda conseguia comer, se movimentar pela casa e assistir TV, mas era um isolamento existencial, onde você não tem ideia se isso algum dia vai acabar, e isso a destruiu. Realmente a destruiu."
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