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The Last of Us (2023): Análise, resumo e curiosidades do primeiro episódio da nova super produção da HBO Max


Em 2003, uma infecção fúngica em massa desencadeia uma pandemia global e transforma suas vítimas em zumbis sanguinários. Joel foge com sua filha Sarah quando o fungo começa a se espalhar. Vinte anos depois, Joel vive na zona de quarentena de Boston administrada pela Agência Federal de Resposta a Desastres (FEDRA) como contrabandista com sua parceira Tess. Quando Tommy não consegue contatá-los de sua localização em Wyoming, eles tentam comprar uma bateria de carro de um revendedor local, mas em vez disso é vendida para os Fireflies, um grupo rebelde que se opõe à FEDRA. Tentando recuperá-lo, eles descobrem que o acordo deu errado e Marlene, a líder ferida dos Vagalumes, implora a Joel e Tess que levem a jovem Ellie para a Casa do Estado de Massachusetts em troca de suprimentos 


The Last of Us é uma série da HBO Max


Análise do primeiro episódio 


É claro que todo projeto novo, com o orçamento milionário de um grande estúdio (Warner) e uma grande publicidade e divulgação vai fazer um estardalhaço inicial. Tudo nesse episódio chamou para algo épico e busca querer agradar a audiência em seus desejos mais básicos para um entretenimento audiovisual, principalmente aqueles que não conhecem o game que originou o jogo. 


Assim, a série é muito bem feita, com efeitos muito bem articulados entre recursos narrativos de gênero e as mecânicas da linguagem cinematográfica. Por exemplo, o suspense inicial e a tensão articulada com o roteiro do momento da descoberta de que as coisas saíram do controle perante a ameaça biológica. Isso não é atoa, são técnicas de convencimento que buscam emergir o espectador para dentro da trama de maneira automática, como na publicidade, e de repente somos levados a concepção de que devemos defender um projeto pois ele possui ou defende uma estética que representa o "meu grupo" ou o "meu estilo" e até mesmo a "minha reputação", afinal se eu não gostar de algo que todos gostam tem algo de errado comigo, certo? Não. 


Bom, quero bloquear todos esses pensamentos iniciais e sensações de realização para que analisemos com calma o que nos foi entregue no primeiro episódio da série, principalmente analisando os sentimentos e ideias que ela tenta passar e como essas ideias podem ser abordadas e se desenvolver nos próximos episódio.  


Apesar de já ver pessoas afirmando que é a melhor adaptação audiovisual de um conteúdo vindo originalmente dos video games, uma vez que The Last of Us é um jogo originalmente lançado pela Sony e sendo exclusivo para o PlayStation, a primeira coisa a se ter em mente são as mudanças de uma mídia para a outra e como isso impacta o sentido da trama, principalmente no contexto atual. 


Nos video games, jogos de "poder" e "controle" são o foco, uma vez que o jogo quer que você se simpatize com a sua dinâmica, jogabilidade, personagens e tudo mais para continuar realizando as tarefas e comandos manuais ditados pelo jogo. Assim, nos jogos a transgressão, o absurdo, a violência, o medo extremo e tudo mais são utilizados em seu extremo para o jogador se sentir a par daquela situação e buscar resolvê-la. Já na televisão e no cinema essas técnicas e valores podem não ser tão aceitas ou confortáveis de se ver. 


The Last of Us utiliza muito bem esses recursos para criar o clima do jogo e atmosfera de sua ideia através da produção. Mas para onde estamos sendo levados e o que a série tem para contribuir com o universo?


O inicio da série é bem interessante e nos entrega várias coisas, mas metades das coisas que vimos no episódio são apenas copiadas do jogo e outras são muito óbvias e recursos batidos para se apresentar. Exemplo, a cena de 1968. Em um debate aleatório na televisão, um cientista revela que o problema do futuro não seriam os vírus, mas sim os fungos que fariam ocorrer uma pandemia mundial. 


A cena é ridícula por alguns fatores. Primeiro, ela serve para explicar mas não explica. Quem são os cientistas? Que programa é aquele?  Como se relacionam com a trama e a ameaça? E sério que após uma pandemia causada por um vírus, a série vai dizer que vírus não é o problema? Fora de tempo...


A escolha da troca de Sarah, que no jogo é loira, para uma menina negra e um pouco mais velha foi ótima. O relacionamento dela com o pai e com a vizinhança ao redor é muito bem feita, com os vizinhos mais velhos que parecem inofensivos mas constrangem a menina a visitá-los. Esse elemento foi muito bem pensado pois nos últimos tempos a acessão de políticos conservadores fez com que os nossos "bons velhinhos" se mostrassem apoiadores de ideais de extrema direita. Isso fica ensejado através dos diálogos com Sarah, sendo essa interação com os vizinhos que entregam o "vírus" como uma metáfora política que corroí as relações, algo que era apenas uma ideia secundária no jogo, e isso é legal. 


Entretanto, é muito mais cruel e desnecessário esticar as cenas de Sarah. Dá mais emoção a série, mas acontecem também erros de continuidade, como quando ela vai na loja de relógios para consertar o relógio para o seu pai e mulher do comerciante já está desesperada e fechando a loja, dizendo para Sarah ir para casa, mas tudo demora horas para se manifesta. Para estar em tal desespero a ameaça deveria ser mais eminente. 


Outro detalhe inserido, foi o adesivo no carro do irmão de Joel, que está escrito "Veterano da Operação Tempestade no Deserto", um sinal de que ele é ex-militar e eles tem uma postura meio "classe média" mais conservadora que deve ser explorada nos próximos episódios.


Outro detalhe interessante é a série se passar em 2003 no arco de Sarah. Isso faz com que na cena da sala de aula de Sarah, ao ela olhar para o relógio tenha o quadro do ex-presidente americano, George W. Bush, junto com a palavra "sorria". Toda essa sequência entrega a tragédia iminente devido ao extremo segmentação e "congelamento" de todas as coisas e hábitos. Outro detalhe: o filme em dvd que ela dá para o pai "Curtis and Viper 2", um filme ficcional, inventado pela série, algo que para mim soa meio besta, mas foi uma tentativa de falar que é um "filme de ação genérico" sem ofender nenhum filme existente. Tudo prenuncia a tragédia e fragmentação daquela estrutura. 


O problema é que o que vêm a seguir é pior, é trágico, e por isso faz nos sentir nostalgia do período que eles retrataram como "conservador" através do signo da era Bush, ou seja, tem nostalgia do governo Bush, afinal o autoritarismo de Trump e seus apoiadores fez até ele flipar para o lado dos democratas. Mas esse ponto demonstra uma certa "esquizofrenia" da produção. Isso é muito provavelmente devido a mudança dos diretores do primeiro episódio.  O primeiro diretor, Johan Renck (que dirigiu clipes da Madonna, episódios de Breaking Bad e diversos clipes de artistas consagrados), foi uma perda realmente significativa para a produção. Ainda passou um segundo diretor até chegarmos ao diretor final da produção, Craig Mazin. Essas mudanças fazem com que tenham momentos que não dialogam entre si. 


No início do piloto, há uma proposta meio Resident Evil que desconfia da normalidade, levando a desconfiar que ela está caminhando para o abismo. Depois, a série termina refletindo que mesmo após o caos causados pelos zumbis tudo continua igual devido o "autoritarismo do guarda da esquina". Assim, o piloto clama por uma ruptura com o status quo, pois ele supostamente perpetua o poder, ainda mais após uma pandemia. 


E esse é principalmente onde a série é mais problemática: na questão do pós-pandemia. Se analisarmos bem, a série basicamente quer nos mostrar o lado das pessoas que se revoltam contra o sistema, principalmente pelo fato de o sistema se opressor. O problema é: só agora? Depois do governo Trump e Bolsonaro? Esperaram todo esse tempo e só agora incomodou o estado da democracia? 


É engraçado que The Last of Uf apesar de querer inovar está preso a vício das séries da Warner: criticar o governo Biden em os democratas. Isso foi feito na quarta temporada de Westworld, serie que foi criada no governo Trump, a tal ponto de a série ser tão esquizofrênica que foi cancelada. Todo conglomerado de mídia possui uma ideologia e posicionamento, mesmo que subterrâneo. Mas deixar isso transparecer tão claramente em todo conteúdo feito, é triste profissionalmente. Há uma certa ressentimento e vontade de culpar as esquerdas por agora existirem extremistas no mundo.


A questão das datas. É clara a tentativa de utilizar o debate de conflitos geracionais para fazer uma crítica a chamada "geração Z" como "filhos da esquerda". Primeiro as datas de crise segundo a série: 2003 e 2023. Ou seja, justamente as datas da eleição de Lula são os momentos de crise do extremismo? Por que não 2000, eleição de Bush, e 2016 já que a série é dos Estados Unidos e quer utilizar o vírus para falar do extremismo político? Segundo, o código criado pelo radialista junto com Joel para fazer o tráfico no mundo pós apocalíptico, que é música dos anos 60 e 70 quando está tudo bem e anos 80 quando deu problema. Outra óbvia metáfora geracional, mas que é por demais óbvia em sua nostalgia conservadora. 


Outro momento vemos a parceira de Joel afirmar que foi atacada por uns garotos que a bateram. No jogo ela se limita a dizer isso, na série ela faz uma análise de que o ato foi proveniente de eles serem jovens, de 19 anos que cresceram depois da pandemia do fungo. Ou seja, tudo no episódio quer apontar que a culpa dos problemas da atualidade é dos jovens ignorando o mundo destruído que baseia a série.  


Outro ponto que reforça minha preocupação e que todos devem ficar atentos é que o diretor escolhido para o piloto da série é um roteirista de comédias, chegando a escrever os roteiros de Se Beber Não Case e filmes da franquia Todo Mundo em Pânico. Você acha Todo mundo em Pânico um bom filme? Só perguntando... Ou seja, escolheram alguém da comédia para dirigir uma série que busca refletir que o autoritarismo e extremismo é como um fungos que vai se espalhando. É tragédia anunciada na certa.


Deu para perceber um pouco isso na cena onde Ellie está presa com membros de uma resistência aparentemente de extrema esquerda. Mas que atuações e construções péssimas de personagens nessas cenas hein?! Como fazer uma série com só dois atores? Eles tentam fazer humor com as situações mas é um mundo de monstros assassinos que matam quem veem pela frente. Tem graça nisso? 


É claro, a série não é de todo ruim. A fotografia da série é muito boa mesmo, e o roteiro até que bem amarrado. Os atores principais seguram, mas os outros atores ao redor deles são bem fracos. Assim como a direção, que parece ser o que foi menos considerado na série. Muitas cenas foram bem adaptas e quase tudo que veio diretamente do jogo é gostoso de de assistir. Se a série focar mais em ser totalmente uma conversão do jogo para o universo da tv e do cinema, vai ficar perfeito, mas a série abriu muitas brechas e meandros que podem complicar seu desenvolvimentos ao longo da temporada. Prevejo muitas cenas internas, diálogos prolongados sobre estratégias e questões morais que pouco vão importar no final e muitas falas sobre sentimentos e sobre o passado dos personagens. Toda a dinâmica de sobrevivência inicial aos monstros que existe no game foi retirada em detrimento de uma certa paranoia e desconfiança entre as relações humanas. 


Sou fã de conteúdos de terror e filmes e games de zumbi, mas até para mim a série está muito derrotista, puxando a moral para baixo, um clima que o jogo não passa. Assim, a série ganha um caráter mais novela e menos de adaptação. Porém, aquilo que é do jogo eu gostei e torço muito para estar errado e que os próximos episódios corrijam esses pequenos problemas, mas acredito que a série vai cada vez mais caminhar para falar dos "extremos políticos" e das origens do totalitarismo em uma tentativa de colocar a esquerda junto com os fanáticos da extrema direita e condenar a classe política como um todo, esquecendo do caráter mais "gamer" da trama.


História por trás da série


Após o lançamento do videogame da Naughty Dog, The Last of Us, em 2013, duas adaptações cinematográficas foram tentadas: um longa-metragem escrito pelo escritor e diretor criativo do jogo, Neil Druckmann, e produzido por Sam Raimi, entrou no inferno do desenvolvimento e uma adaptação de curta-metragem de animação da Oddfellows foi cancelada pela Sony. 


Devido ao extenso desenvolvimento de um filme baseado em Uncharted, outra série de jogos da Naughty Dog, Druckmann garantiu que pontos específicos da trama fossem incluídos ao negociar um acordo com estúdios de cinema e televisão; ele se sentiu mais intimamente ligado à criação e desenvolvimento de The Last of Us do que Uncharted e sempre quis estar envolvido em sua adaptação de alguma maneira. 


Em março de 2020, uma adaptação para a televisão foi anunciada nos estágios de planejamento da HBO, esperada para cobrir eventos do primeiro jogo. Ao lado de Druckmann, Craig Mazin foi nomeado para ajudar a escrever e produzir a série, enquanto a produtora de televisão Carolyn Strauss e o presidente da Naughty Dog, Evan Wells, foram nomeados produtores executivos,e Gustavo Santaolalla, que trabalhou nos jogos, o compositor do programa. O show foi anunciado como uma produção conjunta da Sony Pictures Television, PlayStation Productions e Naughty Dog; é o primeiro show produzido pela PlayStation Productions. É produzido sob o nome de empresa Bear and Pear Productions. 


Johan Renck, colaborador de Mazin em Chernobyl, foi anunciado como produtor executivo e diretor da estreia da série em junho de 2020;  ele desistiu em novembro devido a conflitos de agendamento como resultado da pandemia de COVID-19. A HBO deu sinal verde para a série em 20 de novembro. Asad Qizilbash e Carter Swan, da PlayStation Productions, foram nomeados produtores executivos, e a Word Games, uma produtora.  janeiro de 2021, o Mighty Mint se juntou à produção, e Kantemir Balagov foi anunciado como diretor do episódio piloto. Ele estava interessado em adaptar o jogo há anos e estava definido para dirigir vários episódios de abertura; em outubro de 2022, Balagov disse que deixou o projeto um ano antes devido a diferenças criativas e seu trabalho não seria apresentado. Rose Lam foi adicionada como produtora executiva em fevereiro de 2021. 


A pré-produção em Calgary, Alberta, começou em 15 de março; Mazin chegou em maio. Ali Abbasi e Jasmila Žbanić foram anunciados como diretores em abril. Em julho de 2021, o Directors Guild of Canada revelou que Peter Hoar foi designado para dirigir, seguido em agosto por Mazin, em setembro por Druckmann, e em janeiro de 2022 por Liza Johnson e Jeremy Webb. Em fevereiro, Druckmann confirmou que dirigiu um episódio e sentiu que sua experiência foi reforçada e refletiu sua experiência na direção de jogos. Depois de vários meses viajando entre Calgary e Los Angeles, Druckmann lutou para cumprir as obrigações na Naughty Dog e voltou para casa para aconselhar remotamente, sentindo-se confiante em Mazin. 


The Last of Us é considerada a maior produção de televisão da história canadense, esperando-se que gere mais de CA $ 200 milhões em receita para Alberta. Várias fontes sugerem que o orçamento está entre US$ 10 milhões e US$ 15 milhões por episódio; The New Yorker alegou que excedeu as cinco primeiras temporadas de Game of Thrones. As autoridades cinematográficas de Calgary sentiram que a equipe de produção escolheu parcialmente Alberta para produção devido à decisão do governo de 2021 de remover seu limite de crédito fiscal de CA $ 10 milhões por projeto. O sindicato de artistas canadenses IATSE 212 alegou que a produção levou a um aumento de 30% na filiação sindical e no emprego. Em julho de 2021, Mazin disse que a primeira temporada consistiria em dez episódios; em novembro de 2022, a contagem de nove episódios foi confirmada. O primeiro episódio foi originalmente escrito como dois; eles foram combinados depois que os executivos da HBO sentiram que o primeiro episódio original não obrigaria os espectadores a retornar na semana seguinte.


Mazin sugeriu que uma segunda temporada é provável se a primeira for bem recebida. A primeira temporada cobre os eventos do primeiro jogo e sua expansão para download The Last of Us: Left Behind (2014);  Druckmann e Mazin sugeriram que uma segunda temporada cobriria imediatamente a sequência, The Last of Us Part II (2020), para evitar o enchimento, embora Mazin sentisse que a Parte II exigiria mais de uma temporada. Ele não quer que a série ultrapasse a narrativa dos jogos. Os roteiristas garantiram que os personagens permanecessem fiéis aos seus desenvolvimentos na Parte II, caso a série recebesse temporadas adicionais. 


A equipe de produção inclui cinco diretores de arte e centenas de técnicos. O diretor de arte do jogo, artistas conceituais e artistas ambientais forneceram feedback sobre os figurinos e cenários. Paul Becker coreografou a série, e Barrie Gower é o designer de próteses, responsável pelos projetos do Infected. Elastic criou a sequência do título do programa; Mazin gostou da ideia do fungo parecer bonito, apesar de sua natureza destrutiva. O estúdio de efeitos visuais DNEG está envolvido com a série, supervisionado por Alex Wang; eles consultaram os artistas conceituais da Naughty Dog ao criar criaturas infectadas. Os editores do programa são Timothy A. Good e Emily Mendez.


O casting decorreu virtualmente através do Zoom devido à pandemia de COVID-19. Para o Dia Internacional da Mulher em 8 de março de 2020, Druckmann confirmou que vários dos personagens dos jogos apareceriam no programa, incluindo Ellie, Riley, Tess, Marlene e Maria. Em 10 de fevereiro de 2021, Pascal e Ramsey foram escalados como Joel e Ellie. Mais cedo naquele dia, foi relatado que Mahershala Ali foi oferecido o papel de Joel depois que Matthew McConaughey recusou; O Hollywood Reporter observou que Ali "fez um papel" no programa, mas um acordo nunca foi formado. Todas as atrizes consideradas para Ellie para a adaptação cinematográfica cancelada - como Maisie Williams e Kaitlyn Dever - tinham envelhecido fora de consideração no momento em que a série estava em produção, resultando em uma redefinição de candidatos. Os produtores procuraram principalmente atores que pudessem encarnar Joel e Ellie individualmente, bem como imitar seu relacionamento. Pascal e Ramsey não se encontraram antes do início das filmagens, mas descobriram que tinham química instantânea que se desenvolveu ao longo da produção. 


A escalação de Luna como Tommy foi anunciada em 15 de abril de 2021, e Dandridge foi confirmada para reprisar seu papel de Marlene dos videogames em 27 de maio. Em maio, a Classic Casting circulou uma chamada de elenco para figurantes de Calgary, Fort Macleod, High River e Lethbridge; qualquer pessoa com mais de 18 anos poderia candidatar-se, e aqueles com veículos de 1995 a 2003 foram recomendados. Foi anunciado que Parker foi escalado como Sarah em 30 de junho. A escalação de Pierce, Bartlett e O'Neill como Perry, Frank e Bill foi anunciada em 15 de julho, seguida por Torv como Tess em 22 de julho. Em 5 de dezembro de 2021, Bartlett afirmou que Offerman apareceria no programa em um papel próximo ao seu; dois dias depois, Offerman foi anunciado para interpretar Bill, substituindo O'Neill, que foi forçado a desistir devido a conflitos de agenda. Em 9 de dezembro, Žbanić revelou a escalação de Greene, Miles e Wesley. 


A escalação de Reid como Riley Abel foi anunciada em 14 de janeiro de 2022. Em fevereiro, Mazin distribuiu uma chamada de elenco para um menino de 8 a 14 anos que é surdo, negro e proficiente em Língua Americana de Sinais ou Língua Americana Negra de Sinais; O Deaf West Theatre confirmou que isso era para o personagem de Sam, que aparecerá em dois episódios filmados em março e abril. Em junho, Druckmann anunciou que Baker e Ashley Johnson estrelariam a série; Seus nomes de personagens foram revelados em dezembro.  A escalação de Lamar Johnson e Woodard como Henry e Sam foi anunciada em agosto, juntamente com o anúncio oficial de Greene e Miles como Marlon e Florence. A escalação de Lynskey como Kathleen foi anunciada ao lado do teaser trailer em setembro, enquanto a escalação de Shepherd foi revelada no primeiro trailer em dezembro. O papel de Wesley como Maria foi anunciado em 9 de janeiro.


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