No episódio 5 de CSI: Vegas, a SWAT, a polícia e os bombeiros chegam ao aeroporto. Eles têm um problema com reféns. Mais tarde, Maxine é chamada ao aeroporto. Eles têm um avião que pousou sozinho e todos a bordo estão mortos. Os jovens CSIs Folsom, Rajan e Park começam a trabalhar coletando evidências de dentro do avião. Eles fofocam sobre o agente do FBI, que parece estar afim de Maxine. Enquanto isso, Sara e Grissom vão a famosa fazenda de corpos para investigações
Resumo e review do episódio 4 aqui
Eles olham na parte de trás do avião. Existem caixas e elas foram examinadas. Talvez alguém estivesse procurando por algo. Eles encontram um machado a bordo também. Tem que haver evidências.
De volta ao necrotério, os agentes notam que um dos homens a bordo não tinha feridas defensivas e tinha câncer em estágio 4. Eles verificam sua bagagem e encontram uma passagem. Eles rastreiam a passagem e têm uma ideia de que alguém foi contrabandeado para dentro do avião na bagagem.
Na fazenda de corpos, Grissom e Sara percebem que estão faltando ossos na recomposição. O caso envolve um médico legista cujas autópsias são questionáveis.
O agente do FBI vai com Rajan e Folsom ao último endereço conhecido do suspeito, que por acaso é a mesma casa do piloto com câncer de pulmão. Eles estão relacionados. Seu suspeito se chama Gary. Folsom ouve uma criança chorando. Ele conta que Gary deixou um globo de neve cair depois de ouvir sobre seu pai.
Folsom toma emprestado o globo e interage com a criança, depois contando que tinha sido uma criança criada no sistema, ou seja, conhece a estrutura dos lares adotivos, e diz ao fim para um parente do menino, que ter um pai ruim é melhor do que não ter.
Maxine faz algum trabalho adicional e encontra mais impressões. Eles têm outro suspeito. Enquanto isso, um legista desconhecido e suspeito vem ao encontro de Sara, falando de sua admiração por ela.
Grissom surge do nada para proteger Sara, e afirma que acha que aquilo era uma "pescaria": ele sabe que eles suspeitam que está fazendo algo errado e pode estar envolvido na incriminação de Hodges.
Maxine faz uma refeição com o agente do FBI. Eles discutem sua dedicação ao trabalho e o fato de permanecer solteira. Gary entra. Maxine fez algumas pesquisas. Ele come muito nos restaurantes. Eles o questionam. Ele não dá muito a eles. Eles precisam encontrar sua cúmplice.
Maxine alcança Grissom e Sara. Ela decide comprar o barulho de Hodges, e diz a eles que vai obter um mandado. Enquanto isso, Folsom visita o menino e percebe que sua tutora tem unhas sujas e feridas de defesa. Eles a trazem para um interrogatório. Eles têm que soltá-la quando não têm provas suficientes. No entanto, Folsom faz um plano.
Rajan ajuda Folsom a reexaminar o avião. Ele encontra uma etiqueta que a conecta ao uso de seu taser no avião. Foi o piloto moribundo que ativou o mecanismo de pouso automático antes da assassina o atacar.
Grissom e Sara são chamados para uma cena: O legista que estava suspeito aparece morto. Só que agora "cortar a ponta solta" provou que Hodges é inocente! E alguém está manipulando evidências para incriminá-lo. Mas agora Grissom e Sara têm um novo suspeito para encontrar.
De maneira geral, avalio que foi, junto com o episódio 6, os melhores até agora, entregando aquilo que queremos ver, tanto em termos episódios como na investigação geral que circunda toda a temporada e que trouxe de volta os antigos personagens. O plot do avião foi meio exagerado e exige um pouco de imaginação de mais. Mas foi bem escrito e entrega. Já o plot de Hodges, parece finalmente ter engatado (Graças a Deus!), e a partir daqui acredito que dá para acreditar em uma renovação de temporada.
Grissom e Sara encontram algo promissor na cena e que pela primeira vez dá uma luz para inocentar Hodges e provando que a presença dos veteranos CSIs não foi em vão.
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