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Mostrando postagens que correspondem à pesquisa por Leon Hirszman

11 filmes brasileiros esquecidos que você precisa conhecer

Os 11 filmes brasileiros mais subestimados de todos os tempos. Todos nós sabemos dos clássicos dos clássicos do cinema nacional. Muitos são os filmes brasileiros gostados pelo mundo e pelos brasileiros também. Mas essa lista é um pouco diferente. Vamos lembrar dos filmes brasileiros que são muito bons pouco mas pouco lembrados nas listas. 

A Falecida (1965): Em primeiro longa de Fernanda Montenegro, Leon Hirszman retrata o vício em tragédias dos subúrbios cariocas de Nelson Rodrigues

Dirigido por  Leon Hirszman,  com roteiro seu e de Eduardo Coutinho, adaptando a peça homônima escrita por Nelson Rodrigues em 1953. É o primeiro filme da atriz Fernanda Montenegro , que interpreta Zulmira, uma mulher obcecada pela ideia da morte, com isso passa a ter a ideia de ter um enterro de luxo para compensar a sua vida simples e miserável num subúrbio do Rio de Janeiro. Ao saber que tem uma boa saúde, fica totalmente decepcionada. Ela decide então tomar chuva para ver se acaba contraindo uma tuberculose. Ela pede então ao marido, desempregado, chamado Toninho, um grande e luxuoso enterro. 

Eles Não Usam Black-Tie (1981): Clássico do cinema nacional com Fernanda Montenegro adapta peça de Gianfrancesco Guarnieri sobre a importância da democracia

Em São Paulo, em 1980, o jovem operário Tião (Carlos Alberto Riccelli) e sua namorada Maria (Bete Mendes) decidem casar-se ao saber que a moça está grávida. Ao mesmo tempo, eclode um movimento grevista que divide a categoria metalúrgica. Preocupado com o casamento e temendo perder o emprego, Tião fura a greve, entrando em conflito com o pai, Otávio (Gianfrancesco Guarnieri), um velho militante sindical que passou três anos na cadeia durante o regime militar, e casado com Romana (Fernanda Montenegro). Dirigido por Leon Hirszman, com fotografia de Lauro Escorel e baseado na peça Eles não usam black-tie, de Gianfrancesco Guarnieri

7 Filmes Sobre a Ditadura Militar Brasileira

Garrincha, Alegria do Povo (1962): Documentário ao estilo do Cinema Novo inaugurou a linguagem da reportagem e cobertura esportiva no Brasil

Garrincha, Alegria do Povo  é um longa documental do diretor Joaquim Pedro de Andrade. Inspirado em muito na estética e técnicas do movimento do Cinema Novo ,  o filme tem produção de Armando Nogueira e Luiz Carlos Barreto, fotografia de Mário Carneiro, e foi distribuído pela Embrafilmes. Descrevendo o universo do futebol no Brasil como parte da constituição da própria cotidianidade, focando na identidade e na biografia do rei das pernas tortas, cujo nome de batismo era Manuel dos Santos. O filme foi realizado durante o auge da carreira do jogador, consagrado no Botafogo de Futebol e Regatas, onde eternizou a camisa número 7, e também como um dos mais importantes atletas da Seleção Brasileira de Futebol campeã mundial nas Copas de 1958 e 1962, auge dos governos desenvolvimentistas de JK e Jango. O filme foi escolhido para a 13ª edição do Festival Internacional de Cinema de Berlim, em 1963

A Mãe (1926): Clássico soviético foi pioneiro em trazer a maternidade e as mulheres para o cinema

  Em homenagem ao dia das mães, hoje vamos analisar um dos filmes mais clássicos do cinema mundial de todos os tempos: "A Mãe" (1926). Uma produção russa da era de ouro da União Soviética, pioneira em retratar a maternidade e a importância das relações familiares na construção de qualquer país. Greve, violência doméstica e importância da educação; o filme aborda diversas temáticas que parecem atuais e à frente de seu tempo, incluído a importância e o papel das mulheres na sociedade


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