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Mostrando postagens que correspondem à pesquisa por wes craven

A Hora do Pesadelo (1984): Freddy Krueger, o monstro destruidor de sonhos, representa a moralidade da economia neoliberal de Reagan

  Em 1981, a adolescente Tina Gray acorda de um pesadelo aterrorizante onde um homem desfigurado usando uma luva fixa a ataca em uma sala de caldeiras. A mãe dela aponta quatro cortes misteriosos em sua camisola. Na manhã seguinte, a melhor amiga de Tina, Nancy Thompson, e o namorado de Nancy, Glen Lantz, a consolam, revelando que cada um deles também teve um pesadelo na noite anterior. Os dois ficam na casa de Tina quando a mãe de Tina sai da cidade, onde ela descobre que Nancy também teve um pesadelo sobre o homem desfigurado. O namorado de Tina, Rod Lane, interrompe a festa do pijama. Quando Tina dorme, ela sonha com o homem desfigurado perseguindo-a. Rod é acordado pela surra de Tina e a vê arrastada e fatalmente cortada por uma força invisível, forçando-o a fugir enquanto Nancy e Glen acordam para encontrar Tina ensanguentada e morta.

Pânico 6 (2023): Uma reflexão sobre a violência e a mídia na sociedade atual que reinventa a franquia na era do streaming

É o mais novo filme da franquia de terror iniciada por Wes Craven em 1996, e uma sequência direta do filme de 2022. O filme é dirigido por Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, que também comandaram o quinto filme, e traz de volta alguns personagens conhecidos, como Gale Weathers (Courteney Cox) e Kirby Reed (Hayden Panettiere), além de apresentar novos rostos, como Sam (Melissa Barrera), Tara (Jenna Ortega), Mindy (Jasmin Savoy Brown) e Chad (Mason Gooding).

A Morta Viva (I Walked with a Zombie 1943): Considerado primeiro filme de zumbi da História do cinema ousou ao falar de colonialismo, patriarcado e religiões de terra

I Walked with a Zombie conta a história de uma enfermeira canadense que viaja para cuidar da esposa doente de um rico proprietário de plantação de açúcar no Caribe. No lugar, ela testemunha rituais de vudu e presencia "mortos-vivos", pessoas que caminham em transe. O filme já foi destacado por diversos analistas por refletir temas como da escravidão, racismo e pela sua representação pungente das religiões de diáspora africana, particularmente o vudu haitiano


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